terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria (Salmo 27:3).


Como superar o medo ????!!!!!!!!!!!

Enquanto as pessoas excluírem Deus de suas vidas é impossível serem livres do medo. A maioria, inclusive os ateus, sente no fundo de sua alma que Deus existe e que é Todo-poderoso. Sente também que O tem negligenciado de maneira irresponsável e isso gera, mesmo que inconscientemente, temor e desconforto.

A Bíblia diz que “também os demônios o crêem, e estremecem” (Tiago 2:19). A idéia de que Deus existe é uma fonte de medo perene para cada criatura que não está em harmonia com Ele.

Medo é um sentimento nefasto que nos assalta quando corremos perigo ou somos ameaçados. Não importa se tais perigos e ameaças são autênticos ou imaginários, o pavor é sempre muito real. Quem pensa estar em perigo se torna tão vulnerável quanto quem de fato está.

A apreensão e a preocupação são diferentes dimensões do medo. A primeira é a expectativa de um desastre iminente e incon­trolável que pode nos atingir a qualquer momento; a segunda se relaciona à busca frenética de uma solução, porém ambas minam nossa energia e paz de espírito. Assemelham-se às ervas daninhas que crescem em meio às flores do jardim.

Como o rei Davi, autor do versículo acima, lidava com os medos dele? Ele tinha uma fórmula bastante simples: confiança em Deus.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O HINDUISMO TENTA ACABAR COM O CRISTIANISMO !!!


PRIMEIRO VAMOS VER OQ E HINDUISMO ???? O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas – alguns dos seus manuscritos sagrados são de 1400 a 1500 A.C. Também é uma das religiões mais diversas e complexas, possuindo milhões de deuses. Os Hindus possuem uma grande variedade de crenças básicas e contêm muitas seitas diferentes. Apesar de ser a terceira maior religião do mundo, o Hinduísmo existe primeiramente na Índia, Nepal e em menor escala em alguns países ao redor.

Os textos principais do Hinduísmo são: Veda (considerado o mais importante), Upanishadas, Mahabharata e o Ramayana. Essas escrituras contêm hinos, encantamentos, filosofias, rituais, poemas, e histórias nas quais os hindus baseiam suas crenças. Outros textos usados pelo hinduísmo são os Brahmanas, Sutras e os Aranyakas.

Apesar do hinduísmo ser conhecido como uma religião politeísta, com cerca de 330 milhões de deuses, também tem um "deus" que é supremo: Brahma. Acredita-se que Brahma é uma entidade que habita em toda área de realidade e existência, por todo o universo. Acredita-se que Brahma é um deus impessoal e que não pode ser conhecido e que ele existe em três formas separadas: Brahma—Criador; Vishnu—Preservador; e Shiva – Destruidor. Essas "faces" do Brahma são também conhecidas através de muitas encarnações de cada uma. É extremamente difícil descrever a teologia Hindu exatamente, já que praticamente todo sistema de teologia é influenciado de uma forma ou outra pelo hinduísmo. O Hinduísmo pode ser:

1) Monístico – Apenas uma coisa existe; a escola de Sankara
2) Panteísta – Apenas uma coisa divina existe, por isso Deus é idêntico ao mundo; Brahmanismo
3) Panenteísmo – O mundo faz parte de Deus; a escola de Ramanuja
4) Teísta – Apenas um Deus, distinto da Criação; Hinduísmo Bhakti

Ao observar outras escolas do hinduísmo, alguém pode defender a idéia de que o hinduísmo é ateísta, deístico, ou mesmo niilista. Com tanta diversidade sob o título "Hindu", é preciso perguntar o que faz uma religião "Hindu" em primeiro lugar? O ponto principal em questão é se um sistema de crença enxerga os Vedas como sagrado ou não. Se sim, então é hindu. Se não, então não é. O assunto mais importante, no entanto, é intangível. Os vedas são mais do que simples livros de teologia. Eles contêm uma rica e colorida "theo-mitologia", quer dizer, uma mitologia religiosa que deliberadamente se mistura com mitos, teologia e história para atingir uma base em forma de histórias. Essa "theo-mitologia" é tão bem fixado à história e cultura da Índia, que rejeitar os Vedas pode ser encarado como rejeitar a Índia. Portanto, um sistema de crença é rejeitado pelo hinduísmo se não adotar a cultura Indiana de uma forma ou outra. Se aceitar a cultura indiana e sua história theo-lendária, então pode ser enxergada como "Hindu", mesmo se sua teologia for Teísta, Niilista, Ateísta ou outra. Essa aceitação simultânea de tantas contradições pode ser uma dor de cabeça para as pessoas ocidentais que tentam achar consistência lógica e defensibilidade racional nas opiniões religiosas do Hinduísmo. No entanto, é bem verdade que Cristãos não são mais lógicos do que os hindus quando clamam sua fé no Yahweh, mas ao mesmo tempo vivem como ateus, negando a Cristo com suas vidas. Para o Hindu, o confito é contradição lógica e genuína. Para o Cristão, o conflito é provavelmente uma questão de hipocrisia.

O hinduísmo também tem uma visão diferente da humanidade. Porque Brahma é tudo, Hinduísmo acredita que todo mundo é divino. Atma, ou cada ser, é um com Brahma. Toda realidade fora do Brahma é considerada uma simples ilusão. O objetivo espiritual de um Hindu é de se tornar um com o Brahma, deixando então de existir em sua forma ilusória de "ser invidual". Essa liberdade é conhecida como “moksha”. Até o estado “moksha” ser alcançado, o Hindu acredita que essa pessoa vai continuar reencarnando para que possa trabalhar em se tornar auto-realização da verdade (a verdade de que apenas Brahma existe, nada mais). Como cada pessoa reencarna é determinado pelo Carma, o qual é um princípio de causa e efeito governado pelo equilíbrio da natureza. O que uma pessoa fez no passado afeta e corresponde com o que acontece no futuro, assim como vidas passadas e futuras.

Apesar desse ser um simples resumo, é fácil ver que o hinduísmo se opõe ao cristianismo bíblico em quase todas as áreas do seu sistema de crença. O Cristianismo tem um Deus que é pessoal e conhecível (Deuteronômio 6:5; 1 Coríntios 8:6), um só livro conhecido como as Escrituras; ensina que Deus criou a terra e tudo que nela existe (Gênesis 1:1ff; Hebreus 11:3); acredita que o homem é criado à imagem de Deus e vive apenas uma vez (Gênesis 1:27; Hebreus 9:27-28);e ensina que salvação é somente através de Jesus Cristo (João 3:16; 6:44; 14:6; Atos 4:12).O hinduísmo como um sistema religioso falha porque deixa de reconhecer Jesus como o ser Divino encarnado e a nossa única fonte de salvação.

COMO O CRENTE ABORDA A CIENCIA


Somos todos crentes. Cristãos, hindus, budistas, muçulmanos, ateus, agnósticos, ecologistas, terroristas--todos crêem em alguma coisa ou em alguém. Enquanto uma pessoa religiosa crê na existência de Deus, um ateu crê que nada existe fora da matéria e energia, e ambos podem discutir amplamente sobre que ponto de vista está certo ou errado. Crer não significa necessariamente que o objeto de nossa crença seja verdadeiro e verificável. Com efeito, cada um aborda o estudo da natureza com certo grau de fé. É essencial que abordemos nosso estudo com uma mente aberta, admitindo que poderíamos estar errados, sempre buscando a verdade.
A ciência orgulha-se de sua objetividade. Mas é a objetividade possível mesmo? Sejamos francos. A ciência envolve a interpretação dos dados encontrados na natureza, e tão logo se inicia a interpretação destes dados, estamos introduzindo nela um elemento subjetivo, um conjunto básico de suposições de como são as coisas no universo. Ninguém estuda as estrelas, ou o corpo humano, ou a biologia celular, com sua mente inteiramente despida de pressuposições. Qualquer pessoa, mesmo os cientistas, traz consigo algumas pressuposições, com as quais interpreta os dados à luz destas pressuposições. Compreender isto faz grande diferença de como vemos a pesquisa científica, e como devemos encarar nossos compromissos religiosos.
É geralmente aceito que o que está em nossa mente afeta poderosamente o que percebemos, e como interpretamos nossas observações. De fato este conceito psicológico nos ajuda compreender por que uma pessoa se irrita com algo enquanto outras podem não se amofinar absolutamente; ou por que certos indivíduos entram em relações destrutivas; ou por que alguns se sentem miseráveis embora tenham uma família amorosa e vivam com certa abastança. Em todo caso, isso tem que ver com o modo como o indivíduo percebe as circunstâncias; isto é, com que pressuposições ele ou ela aborda a situação.
Os filósofos freqüentemente usam a expressão visão do mundo (ou cosmovisão) para descrever o conjunto de conceitos ou idéias pré-concebidas com que as pessoas abordam os dados -- científicos, religiosos, políticos, ou quaisquer outros -- interpretando-os e tirando suas conclusões. A cosmovisão é um mapa mental de como o universo funciona. Muitas de nossas escolhas sobre como interpretar a evidência científica decorrem de uma decisão inicial totalmente importante -- crer ou não em um Poder Superior.
Consideremos dois exemplos. Os naturalistas crêem que não existe "Poder Superior", e que tudo que vemos é o produto de energia e matéria guiadas pelo acaso. Os cristãos acreditam que existe um "Poder Superior", uma inteligência cósmica externa ao que percebemos como o mundo "natural". A escolha se resume às duas afirmações:
1. "No princípio era o Verbo ... todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez."
2. "No princípio eram as partículas, e as partículas se tornaram seres humanos, que fizeram Deus à sua imagem."
O apóstolo João fez a primeira afirmação, que resume a cosmovisão bíblica. A segunda afirmação descreve o Dar-winismo e representa uma cosmovisão oposta. Os defensores de cada cosmovisão devem partir da crença em uma delas. Os que têm dúvida quanto à natureza da fé depositada no sistema darwinista bem fariam em atentar para as palavras de Richard Lewontin, geneticista da Universidade de Harvard: "Ficamos ao lado da ciência apesar do patente absurdo de algumas de suas interpretações, apesar de seu fracasso em cumprir muitas de suas pródigas promessas de vida e saúde, apesar da tolerância da comunidade científica com relação a suas meras histórias não fundamentadas, porque temos um compromisso maior, um compromisso com o materialismo. ... O problema principal não é informar o público quanto ao conhecimento de quão longe está a estrela mais próxima, e do que são compostos os genes. ... Mais do que isso, o problema é levá-lo a rejeitar explicações irracionais e sobrenaturais a respeito do mundo, das divindades que existem somente em suas imaginações, e a aceitar um aparato social e intelectual, a ciência, como a única geradora da verdade."1
Os naturalistas não deveriam ser entendidos como pessoas que "não crêem". Eles têm tanta fé quanto as pessoas religiosas, tão somente crêem em algo diferente.

O que é a ciência

Ao falarmos de ciência quase sempre pensamos em física, química, computação, etc., ou no método científico, fatos, mensurações, e assim por diante. Muitos de nós não estão alertados para o fato de que a palavra ciência é usada como um guarda-chuva para abrigar atividades bastante diversificadas. Considere esta citação da revista Popular Science: "As conseqüências das deficiências na educação em ciências e matemática são visivelmente devastadoras. Somente 45% dos adultos nos E.U.A. sabem que a Terra dá uma volta ao redor do Sol anualmente. Um terço acredita que ferver leite contaminado com radioatividade o torna adequado para ser bebido. Cerca de 40% acredita firmemente que extra-terrestres têm visitado a Terra, e um impressionante 54% rejeita a idéia de que os seres humanos evoluíram a partir de espécies ancestrais."2
Vejam como o guarda-chuva da ciência é usado para abrigar duas categorias de conhecimento bastante diferentes! A compreensão disso é a chave para a boa educação científica, bem como para entender muito do conflito entre ciência e religião no mundo atual. Como proceder, então?

Diferentes espécies de ciência

Primeiramente, devemos aprender a reconhecer a diferença entre as diferentes categorias colocadas sob a denominação de "ciência". Dentre elas, por exemplo, ciência empírica e ciência histórica. Ciência empírica é o que mais nos vem à mente quando vemos a palavra ciência. É o que nos foi ensinado na escola como física e química, onde se emprega o método científico. Sua aprendizagem envolve (1) fazer observações e fazer uma indagação; (2) formular uma hipótese ou uma "tentativa de resposta" que ajude a explicar as observações; e (3) propor e executar um experimento para testar a hipótese, para ajudar a determinar se nossa tentativa de resposta é correta. Observe-se que nunca poderemos "provar" uma hipótese -- as provas somente podem existir em certos ramos da matemática.
Apliquemos este teste aos assuntos considerados na revista Popular Science mencionada anteriormente. A questão relativa à contaminação radioativa do leite é ciência empírica. Ferver o leite remove a radioatividade? Isso pode ser testado em laboratório. Esta questão, como milhares de outras semelhantes, não é objeto de controvérsia na comunidade científica, porque elas são empíricas, e as respostas são obtidas a partir de dados gerados mediante experimentos repetitíveis em laboratório.
O segundo tipo de ciência -- ciência histórica -- é distinto, sob um aspecto importante e fundamental. Ao contrário da física, da química, e de boa parte da biologia, os cientistas nesse caso não podem ir ao laboratório para testar suas hipóteses. Em ciência histórica são coletados dados no campo, que são utilizados para reconstruir o passado da maneira mais consistente possível com as evidências disponíveis. Usando uma expressão comum, pode-se dizer que em ciência histórica os cientistas observam as evidências e então "contam uma história" que se acomoda aos dados. Não há história que possa explicar todas as evidências, e ainda mais, pode existir mais de uma história que explique os dados satisfatoriamente. Como não há possibilidade de um experimento em laboratório para testar estes tipos de história, é difícil saber se uma delas é correta e outra errada. Mais importante ainda, nossa decisão sobre que história é correta é poderosamente influenciada por nossa cosmovisão.
Alguém pode objetar que a ciência histórica na realidade não é ciência, já que ela não provê respostas que possam ser verificadas experimentalmente. Entretanto, a arqueologia é reconhecida como ciência, a despeito do fato de que, mesmo utilizando procedimentos de laboratório repetitíveis, ela não possui método empírico para testar as hipóteses dos arqueólogos. Existiram os reinos de Davi e Salomão, como descritos na Bíblia? Muitos arqueólogos não crêem que existiram, enquanto outros discordem. Porém, existem fortes argumentos a respeito de sua história, devido à falta de maneira definitiva de testar as hipóteses históricas.
O mesmo acontece com a paleoantropologia, o estudo dos seres humanos antigos e seus supostos ancestrais. Devido às numerosas hipóteses possíveis, surgem constantes controvérsias nesse campo: discussões sobre que fóssil é o "elo perdido", ou sobre se este ou aquele fóssil faz parte da linha ancestral humana, ou simplesmente de um ramo extinto, etc.
A ciência histórica se faz presente não somente na arqueologia ou na paleoantropologia, mas também em certas ciências experimentais, como, por exemplo, quando os astrofísicos discutem sobre o que aconteceu durante os primeiros segundos após o Big Bang. Ninguém tem documentação visual sobre o que ocorreu então, e portanto os cientistas têm de examinar as evidências (muito limitadas) disponíveis, e então usar equações matemáticas para explicar a história do que poderia ter ocorrido quando o universo estava nascendo. Em seguida, eles comparam sua posição com as observações que estão sendo feitas, e finalmente, discutem com quem tiver uma opinião diferente.
Da mesma forma, na química são feitas tentativas de estabelecer um modelo para a atmosfera da Terra "primitiva", para tentar explicar como surgiu a vida através de processos estritamente físicos. Mediante o exame das rochas mais antigas que possam ser encontradas, mediante a reunião de todas as pistas que possam ser encontradas a respeito das condições da atmosfera "primitiva", e então combinando essas descobertas com o conhecimento atual das reações químicas, os cientistas têm tentado simular um modelo para a atmosfera "primitiva" da Terra. Obviamente, não há como saber quão acuradas essas simulações podem ser. A pesquisa sobre a origem da vida utiliza muitas técnicas científicas, e é levada a cabo em laboratórios científicos, porém permanece indiscutivelmente na categoria de ciência histórica porque as conclusões a que chegam os pesquisadores não podem ser confirmadas nem refutadas.

Darwinismo: ciência histórica?

Talvez o exemplo mais controvertido de ciência histórica seja encontrado na biologia. A explicação usualmente aceita para a origem da vida e sua fenomenal diversidade é o Darwinismo, que afirma ter a vida surgido em resultado de evolução química, tendo a primeira célula viva dado origem a toda a variedade de vida existente sobre a Terra. De acordo com esta visão, a origem da vida e o desenvolvimento de todas as suas formas subseqüentes foram efetuadas pela interação aleatória de substâncias químicas. Inicialmente elas formaram as moléculas necessárias para uma célula viva, o DNA e milhares de proteínas, incluindo muitas enzimas essenciais para o funcionamento da célula. Uma vez esta célula tendo passado a existir, ela gradualmente teria evoluído para formar outros tipos de células, e daí seres pluricelulares, até finalmente as milhões de espécies diferentes que passaram a existir, inclusive os que agora estão lendo este artigo. Essa transformação miraculosa supostamente foi realizada somente mediante mutações nas moléculas de DNA que constituem o código genético -- mutações aleatórias na disposição das quatro "letras" a partir das quais são formadas as palavras de nosso código de DNA. E sobre ele então teria havido a atuação do ambiente, em um processo que Darwin denominou "seleção natural".
Ainda que grande número de evidências possa ser racionalmente interpretado para apoiar a visão darwinista (principalmente na área da adaptação de organismos existentes para melhor se enquadrarem em seu ambiente), a história da origem da vida, do código genético e dos diferentes projetos estruturais existentes no mundo vivo localiza-se no âmbito da ciência histórica. Isto se dá porque, qualquer que seja o cenário preferido para a explicação dessas coisas, nenhum deles pode ser testado em laboratório de maneira a (potencialmente) prová-lo ou refutá-lo. O Darwinismo, apesar de seu status atual de "fato científico", na realidade nada mais é do que uma história que é contada para explicar como estamos aqui, incorporando o maior número possível de evidências. Em algumas áreas ele produz bons resultados, mas em outras ele enfrenta dificuldades significativas. Não há como testar as hipóteses de Darwin experimentalmente, e outras histórias podem ser contadas para a explicação da mesma evidência. E de fato algumas das histórias alternativas são apoiadas mais fortemente pelas evidências disponíveis mais recentes.
Embora a história darwinista sobre as origens esteja em uma categoria distinta da ciência empírica praticada em laboratório, os livros didáticos e os meios de comunicação populares a apresentam como fato, no mesmo sentido em que a lei da gravidade. Além disso, qualquer alternativa a esta história preferencial enfrenta enérgica resistência. Freqüentemente os que assumem a posição darwinista ignoram os questionamentos envolvidos, recorrendo a ataques verbais, ao apelo à autoridade, ou à atribuição de falsas afirmações aos oponentes, para em seguida desmentí-las.
Recentemente, eminentes darwinistas na Inglaterra atacaram certas escolas cristãs (dentre as quais uma dirigida por adventistas do sétimo dia) porque seus currículos incluíam tanto a evolução darwinista quanto a criação bíblica. Eles argumentavam que as escolas deviam apresentar somente o darwinismo, e não deveriam incluir evidências empíricas que apoiassem quaisquer outras hipóteses sobre as origens. A cosmovisão darwinista supõe que não houve projeto ou projetista. Desta forma, a visão darwinista da origem naturalística da vida é aceita como um fato pela comunidade científica majoritária, apesar das evidências colhidas em campo e em laboratório. É este fato que torna os cientistas naturalistas "crentes" tanto quanto os criacionistas, embora o objeto da crença não seja o mesmo para ambos.

Conclusão

Todas as pessoas crêem em alguma coisa ou em alguém. Mesmo os cientistas têm um sistema de crenças. Em face disso, os cristãos não têm do que se desculpar quanto ao seu sistema de crenças. Pelo contrário, em sua abordagem à ciência, eles deveriam proceder com (1) respeito e atenção pela pesquisa científica que se relaciona estritamente com o empírico; e (2) humildade e tolerância com relação a outros pontos de vista que tenham apoio de evidências em várias áreas da ciência histórica. Entrementes, os cristãos deveriam desenvolver compreensão mais abrangente da perspectiva do Desígnio Inteligente, apoiando-a, de modo a não serem intimidados ou silenciados por aqueles que insistem que a crença no sobrenatural não tem base científica. Ao fazermos isto, acharemos que muito da pesquisa atual em biologia molecular e na genética mina a posição darwinista, e ao mesmo tempo apóia a idéia de um Planejador.3 Muitos dados favorecem nossa posição.

domingo, 24 de janeiro de 2010

A PRIMEIRA PALAVRA DE JESUS


"O texto para esta mensagem encontra-se no evangelho segundo São Lucas 23:33 e 34: "Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali O crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda. Contudo Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes".


Esta é a primeira das sete últimas palavras que Jesus proferiu na cruz do Calvário. Imaginem comigo a cena: Três cruzes se projetam no horizonte. No meio está o Senhor Jesus; do lado direito uma ladrão e do lado esquerdo outro ladrão. Jesus morreu do jeito que sempre viveu. Veio a este mundo para buscar os pecadores. Viveu entre eles para poder alcançá-los, perdoá-los e transformá-los. E quando chegou a hora de morrer, morreu crucificado entre eles. E você pode vê-Lo aí, na hora da agonia.


Quando uma pessoa está para morrer, todos querem ouvir o que ele tem a falar. Jesus pronunciou sete palavras. A primeira, a quarta e a última palavras são orações que Ele dirige a Seu Pai. Ele ora, mantendo comunhão com Aquele de quem veio toda a Sua força para poder viver uma vida vitoriosa nesta terra. Ele começou Seu ministério em oração. E termina Seu ministério também em oração.


Meu amigo, ninguém pode sobreviver vitoriosamente nesta vida se não aprender a viver como Jesus. Dependendo constantemente do Pai, colocando a vida aos pés do Pai, recebendo a força do Pai.


Sabem por que Jesus viveu uma vida vitoriosa nesta Terra? Não porque era Deus. Quando Ele veio a esta Terra Ele fez um pacto com Seu Pai: não usaria Seus poderes divinos sem o consentimento do Pai. Então Ele aprendeu a viver uma vida dependente do Pai. Aí estava o segredo de Sua vitória. Sabe por que nós, às vezes, vivemos vidas derrotadas? Porque não aprendemos a depender do Pai como Jesus fazia.


"Pai" - disse Jesus na hora da morte. Tinha uma coroa de espinhos furando o Seu rosto, mas isso não O impedia de enxergar o amor de Seu Pai. Suas mãos estavam pregadas numa cruz, não podiam mais curar pessoas, mas Ele podia orar. Seus pés não podiam mais andar para alcançar o pecador. Mas isso não O impedia de orar. Seus discípulos O tinham abandonado. Ele não podia mais ensinar-lhes. Mas isso não impedia Jesus de orar.


Ah, queridos, às vezes, quando surgem dificuldades em nossa vida, quando perdemos o emprego ou quando um filho nosso sofre um acidente, o primeiro pensamento que nos assalta é o fato de que talvez Deus nos tenha abandonado. Talvez Deus tenha esquecido de nós. Jesus no meio do sofrimento, da dor, da agonia, da morte, perseguido, caçoado, insultado e sangrando, não permitiu que nada O impedisse de saber que Seu Pai O amava e que olhava para Ele.


Estou falando neste momento para alguém que está desempregado há muito tempo? Você é capaz de enxergar o rosto do Pai apesar de estar passando necessidade? Estou falando neste momento a alguém condenado à morte pela ciência médica? Sua enfermidade não tem mais remédio? Pergunto: Você é capaz de enxergar o rosto de Seu Pai apesar da ciência médica dizer que não há mais remédio para você? Os amigos o rejeitaram? Você foi traído pelas pessoas que mais amava? Todo mundo o abandonou? Sente-se solitário? E apesar disso tudo, é capaz de enxergar o rosto do Pai? Jesus o fez na cruz do Calvário. Sem amigos, abandonado pelos Seus discípulos, odiado pela multidão, castigado pelos soldados, acusado falsamente, crucificado injustamente, ferido, em agonia, era capaz de dizer: Pai, eu não Te vejo; está tudo escuro, mas sei que estás presente. Sei que estás aí. Somos capazes de fazer isto?


Pensemos agora num outro aspecto do texto bíblico. Na hora da agonia Jesus clama a Seu Pai, mas não o faz pedindo ajuda. Se você estivesse condenado à morte por alguma enfermidade, com certeza se ajoelharia para orar e pediria que Deus lhe devolvesse a saúde, não é verdade? Se você estivesse desempregado, oraria a Deus pedindo que lhe desse um novo emprego, não o faria? E se você estivesse na prisão, com certeza pediria que Deus lhe devolvesse a liberdade.


Mas aí estava Jesus cravado numa cruz. Sua primeira palavra podia ter sido: "Pai, tira-me daqui, liberta-me, acalma minha dor". Ou como Pedro quando estava se afundando: "Senhor, salva-me". Mas na hora da agonia Jesus não ora por Ele, ora pelos outros. E não é por Seus amigos ou por Seus familiares ou por cidadãos bons. Sabe por quem ora? Pelos Seus inimigos, por aquele que O esbofeteia, por aquele que prega Suas mãos, por aquele que cospe em Seu rosto, por aquele outro que coloca a coroa de espinhos em Sua fronte. Jesus ora pelos Seus inimigos e pede que Deus lhes perdoe.


Ah, meu amigo, na cruz do Calvário, Jesus vive o que pregou. No sermão do monte, Ele diz: "Perdoai os vossos inimigos". E na cruz Ele vive Sua mensagem. Sai da teologia, da beleza das palavras e entra na realidade do perdão, pratica o que pregou.


Pergunto: Você é capaz de orar pelos seus inimigos? Talvez, se você está vivendo bem, com um bom saldo no banco, com boa saúde, com toda a família unida. Nessas circunstâncias talvez você até se anime a orar pelos seus inimigos. Mas condenado à morte por um câncer, sem um centavo no bolso, com a família feita em pedaços e todo mundo contra você, seria capaz de orar pelos seus inimigos?


Estou falando neste momento a alguém que não é capaz de perdoar alguém que lhe fez mal no passado? Vou mencionar agora porque é necessário perdoar, embora perdoar não seja sempre fácil. Na cruz, Jesus estava sofrendo, o sangue levava Sua vida gota a gota. Abandonado, esquecido pelos amigos, caçoado e insultado pelos inimigos, carregando o pecado de toda a humanidade, Ele experimentava um sofrimento mental, físico e espiritual profundo. E se Ele abrigasse em Seu coração mágoa por aquilo que as pessoas estavam lhe fazendo, o seu sofrimento seria maior. Ao perdoar, Ele não somente estava praticando a teoria de Sua pregação, Ele estava também aliviando a Sua dor. Sabem por quê? Porque o perdão beneficia mais a quem perdoa do que aquele que é perdoado. É isto que você tem que colocar em sua mente. Se por algum motivo não é capaz de perdoar alguém que o traiu, que o machucou, fez algo que marcou terrivelmente sua vida. Se você estiver guardando rancor em seu coração, com certeza não tem paz, vive um inferno cada vez que vê aquela pessoa. Seu espírito se envenena. Você pode estar vivendo um momento feliz, mas quando aparece aquela pessoa, estraga tudo.


Mas você sabia que a outra pessoa não está nem ligando para o que você sente? O único que está sofrendo é você. Então, quando você perdoar, ele não ganha nada, mas você expulsa o veneno de sua vida. O veneno da mágoa não machuca nem um pouquinho seu inimigo, mas perturba a sua vida. O seu coração torna-se um depósito de lixo, porque a mágoa, o ódio, o rancor e o ressentimento, tudo isso é lixo. E quando você consegue olhar para o outro sem sentir mais mágoa, nem rancor, você se liberta. O maior beneficiado pelo perdão é a pessoa que oferece o perdão, não a que o recebe.


Uma família me convidou uma noite para jantar, mas na metade da ceia o pai me levou a um canto e disse:" Pastor, está vendo aquela garota bonita? É a minha filha mais velha. Está fora da igreja e não quer saber mais nada de Jesus. Ela nasceu num lar cristão. Levei-a para a igreja quando era nenezinha e a apresentei ao Senhor. Cresceu na igreja, era ativa, mas um dia alguém a acusou injustamente. Ela nunca fez aquilo de que foi acusada. Mas o pastor não entendeu suas explicações e a disciplinaram. O pastor não dialogou com ela, não ouviu o que ela tinha pra dizer. Simplesmente a disciplinaram. Então ela disse: Pai, eu não fiz nada e me disciplinaram. Nunca vou perdoar esse pastor por ter feito isso comigo. Mas agora, já que fui disciplinada, vou fazer o que nunca fiz, pelo menos para que a disciplina seja justa".


"Então - disse aquele pai - minha filha começou a descer, descer, descer e não posso mais ver a minha filha machucando-se na vida. Ela tem feito coisas terríveis, mas eu sei que tudo isso é rancor e mágoa que ela guarda em seu coração. Pastor, por favor, fale com ela."


Tentei conversar, mas ela não quis ouvir muita coisa. Convidei-a para ir à igreja e ela apareceu lá, talvez por cortesia. Na hora do apelo a vi lutando e chorando sem poder responder ao apelo. O rancor e a mágoa eram muito grandes. Mas na sexta-feira, falei sobre o perdão e disse que a pessoa mais beneficiada com o perdão é a pessoa que perdoa, e não a perdoada. Olhando nos olhos dela, afirmei do púlpito: "Aquela pessoa que foi injusta com você não está mais aqui e nem sequer se lembra que você existe, mas de dia e de noite você está machucada e envenenada por aquele sentimento. O dia que você conseguir perdoar, finalmente se verá livre desse sentimento nocivo que não a deixa ser feliz.


E quando fiz o apelo, aquela garota se levantou e veio à frente, chorando. E suas lágrimas tiravam o lixo que guardava no coração. Por fim, podia dizer: Eu perdôo aquele homem. E o perdoou. E pediu para ser batizada novamente. Estava completamente livre da mágoa. O rancor saíra de seu coração. Era feliz.


Pergunto: Você já perdoou? Estou falando a alguém que não consegue perdoar o marido que a traiu, a mulher que o traiu, o pai que nunca o reconheceu como filho? Já perdoou o filho que jogou na lama o seu nome? O amigo que o traiu? É porventura o seu coração um depósito de lixo que só prejudica você?


O último pensamento do texto que quero analisar hoje é o resultado final da oração de Jesus. Ele orou pelos piores seres humanos que existiam, aqueles que O estavam matando e que não queriam saber nada com Ele. Você pensa que a oração de Jesus não foi respondida? Acompanhe-me esta noite a Jerusalém, 40 dias depois da morte de Jesus.


Pedro está pregando, e aqueles homens que crucificaram Jesus e que desde o ponto de vista humano nunca O aceitaram como Salvador, são tocados pelo Espírito Santo. A oração de Jesus na cruz por Seus inimigos é respondida. Ele orou por Seus inimigos e eles agora são transformados. Imagine aquele que colocou a coroa de espinhos na fronte de Jesus. Imagine-o correndo em direção a Pedro e dizendo:" Eu cravei a coroa na fronte de Jesus. Há perdão para mim?" E Pedro diz:" Arrependei-vos e batizai-vos e vossos pecados serão perdoados". Aquele que pregou as mãos de Jesus corre para Pedro e diz: Eu preguei as Suas mãos. Há perdão para mim? E Pedro diz: Se você está arrependido, há perdão. Aquele que cuspiu no rosto, corre e diz: Eu cuspi em Seu rosto. Há perdão para mim? E Pedro diz: Há sim, se você acreditar no poder salvador dEle. E naquele dia foram batizados 3 mil.


Quarenta dias antes estavam cuspindo em Seu rosto, pregando Suas mãos e Seus pés, insultando-O e xingando-O. Mas Jesus orou por eles e Deus respondeu à oração. Quarenta dias depois aqueles homens foram alcançados pelo evangelho salvador.


Estou pregando para alguém cujo marido ou esposa não quer saber nada de Jesus? Alguém cujo filho está se distanciando de Jesus? Tem você um amigo por quem já orou, orou, e ele continua indiferente com relação a Jesus? Continue orando. Ore pelos piores, ore por aqueles que na sua opinião não têm mais remédio. Se Deus respondeu à oração de Jesus, responderá a sua também e lhe entregará esse marido, essa mulher, esse filho, esse pai, esse amigo para Cristo. Ele o fará. Não perca o ânimo. Continue orando, continue suplicando, continue pedindo. Ele responderá a sua oração.


Minha mãe orou durante 34 anos pedindo que Deus transformasse o coração de meu Pai. Trinta e quatro anos orando por um homem que não queria saber nada de Jesus. E um dia, meu pai me escreveu um bilhete dizendo: "Filho, finalmente aceitei Jesus." E eu tive a alegria de batizar meu próprio pai.


Pergunto: Quanto tempo você está orando por seu filho? Quanto tempo você está orando para que Deus transforme o coração do seu marido? A minha mãe orou 34 anos. Há quanto tempo você está orando para que Deus transforme o coração daquele amigo?


Poderia você neste momento vir comigo à cruz do Calvário e dizer: "Senhor, foi por mim que entraste na agonia. Lá na cruz oraste por mim. Fui eu que te crucifiquei. Lá na cruz oraste por meu pai, por meu filho, por meu marido, por minha esposa. E se 40 dias depois 3 mil pessoas se entregaram a Ti, por que não podes transformar o coração daquela pessoa por quem estou orando?"


E se você sentir que na cruz do Calvário Jesus orou por você, se você quiser reconhecer a Jesus como seu Salvador, se quiser entregar-lhe a vida e aceitar a Palavra de Deus e o plano que Deus tem para a sua vida; se quiser unir-se um dia à Igreja de Deus nesta terra através do santo batismo, se quando Cristo voltar você quiser estar presente vou lhe pedir tome sua decisão agora.

ORAÇÃO


Querido Pai, há muita gente que abriu o coração a Ti esta manhã. Há muita gente que quer perdoar, que está orando por alguma pessoa especial e que precisa da Tua ajuda e de Teu poder. Por favor, vem e responde cada oração. Em nome de Jesus. Amém.

sábado, 23 de janeiro de 2010

JESUS ESTÁ VOLTANDO! MAIS UM TERREMOTO (NO HAITI)


As pessoas não estão levando a sério as profecias da Bíblia. Atentam mais para os adivinhos que para Deus. Quando estiverem em apuros, inferno, procurarão imediatamente a Deus, mas será tarde demais. Os seus adivinhos não poderão fazer nada porque também estarão lá.

Entendo o seu texto como um alerta mesmo àquelas pessoas que não querem saber de Deus.

Demonstras amor aos perdidos, como Jesus ensinou.